sociologia
O Fordismo foi instituído em 1914 quando Henry Ford introduziu uma jornada de trabalho de 8 horas e U$ 5,00 para os trabalhadores da linha de montagem em sua fábrica de automóveis em Michigan. Seguindo as tendências já correntes de racionalização do tempo e do processo de produção Ford ficou conhecido por:
Fazer o trabalho chegar aos trabalhadores numa posição fixa, aumentando dramaticamente sua produtividade.
Aperfeiçoou a divisão/separação da gerência, concepção, controle, execução (separação hierárquica e também a desabilitação dentro do processo de trabalho). É importante notar que:
O que havia de especial em Ford, e que distingue o Fordismo do Taylorismo, era que sua visão, seu reconhecimento explícito de que produção de massa significava consumo em massa, um novo sistema de reprodução da força de trabalho, uma nova política de controle e gerência do trabalho e uma nova psicologia, em suma, um novo tipo de sociedade democrática racionalizada, moderna e populista. O propósito do dia de 8 horas e U$ 5,00 em parte era obrigar o trabalhador a adquirir a disciplina necessária à operação do sistema de linha de montagem de alta produtividade. Era também dar aos trabalhadores renda e tempo de lazer suficiente para que consumissem os produtos produzidos em massa que as corporações estavam por fabricar em quantidades cada vez maiores.
O Fordismo conquistou sua maturidade a partir de 1945 em pleno período pós guerra, quando o Estado define seu papel mediador e quando há um crescimento do número de indústrias baseadas em tecnologia desenvolvida no período entre guerras.
Taylorismo
Começou no ano de 1880, a perseguir a “ociosidade sistemática” dos operários e aplicar seu “sistema científico” de organização do trabalho nas grandes fábricas de aço. Em 1911, Taylor publicou o livro “Os princípios da administração científica”, onde Taylor apregoava o aumento da produtividade através da decomposição dos processos de trabalho através do estudo dos movimentos