Este texto tem a finalidade de discutir através da leitura dos textos “Tudo o que é sólido desmancha no ar”, Marshall Berman, “A filosofia como ciência do rigor”, Edmund Husserl e “A estrutura das revoluções Científicas”, Thomas Kuhn, se a comunicação pode ser ou não, legitimada como ciência. Com isso iremos abordar os pensamentos de cada filósofo, com o intuito de chegarmos a uma conclusão. Falaremos primeiramente do filósofo Marshall Berman, que aborda, alguns pensamentos, sobre a modernidade, afim, de tentar decifrá-la. Através da modernidade, Berman, expõe alguns pensamentos como a questão das pessoas não serem objetos do tempo, mas serem sujeitos ativos. Dentro do tema da modernidade, Berman vai citar alguns movimentos, de grande importância como, o movimento antropofágico e o movimento Pau Brasil que apresenta a questão da inovação e o primitivismo. Ele também ressalta o que mudou no mundo. Nessa questão, foi lembrado que as pessoas agora têm mais liberdade, para decidirem o que querem para elas mesmas. Ao falar da ciência moderna, ele conta que diante de tantas informações e conhecimentos, ela se ramifica, cada parte trabalha um assunto. As pessoas não duvidam da verdade objetiva de tais conhecimentos. É importante lembrar que é negado o saber impessoal e coletivo (opiniões, pareceres e posições). Com a modernidade o que era eterno agora se desfaz. As pessoas estão em turbilhão, pois não conseguem lidar com a modernidade e agora vivem um momento de contradições, lutas e muita angústia. A modernidade chegou a um ponto de escravizar o homem, desumanizá-lo, um ponto que também é visto por Karl Marx. Ele cita o projeto de Brasília, onde ele critica o nome que ela leva, “Capital de uma democracia”. Cuja capital tem os espaços vazios, ausência de praças em torno das cidades levando as pessoas viverem isoladas , sozinhas e perdidas. Enfim, Berman sintetiza os efeitos que a modernidade causou ao homem. Ao falar da Pós-modernidade, Berman, que