sociologia
Muitos são os argumentos citados por sociólogo, filosófico, docentes, discentes e entidades educacionais em geral, para que a Filosofia e a Sociologia sejam trabalhadas não como temas transversais, mas como disciplinas obrigatórias.Abaixo listados alguns destes argumentos: a) - A Diretoria Executiva da ADUNESP S. Sindical (Associação dos Docentes da UNESP), no texto “Apoio à Obrigatoriedade de Filosofia e Sociologia no ensino médio” elencou cinco motivos, dentre os quais podem ser destacados: - “(...) para o atendimento à exigência da própria LBD nº 9394/96, que no art.36, parágrafo 1º, item III, reza que ao final do ensino médio o educando deverá demonstrar “domínio dos conhecimentos de filosofia e sociologia necessário para o exercício da cidadania”; - a necessidade de assegurar aos alunos do Ensino Médio sólida formação humanística, formação esta que não prescinde dos objetivos, conteúdos e metodologias especificas dessas disciplinas; - a necessidade de coerência entre os discursos oficinas, especialmente os contidos nos Parâmetros Curriculares Nacional para o Ensino Médio, que ressaltam a importância das ciências humanas para o resgate da formação integral do estudante, abrangendo a “estética da sensibilidade”, a “política da igualdade” e a ética da identidade”, e as práticas implementadas na maioria das regiões do país, nas quais, ainda é insignificante a opção por filosofia e sociologia como disciplinas fundamentais para o alcance dos objetivos propalados; - considerando, ainda, que as denominadas “áreas de conhecimento” previstas nos PCN são compostas por disciplinas e que a forma de consolidar a constituição da área de Ciências Humanas na formação dos alunos do ensino médio, atualmente, requer a existência das disciplinas de filosofia e sociologia para que as profissionais da área possam efetivamente atuar. b) - Felipe Ceppas é formado em Filosofia pela Universidade de Brasília (UNB), Mestre em Filosofia