Sociologia
O livro retrata a questão da globalização e suas perspectivas e consequências para a sociedade. Um dos tópicos elencados no capítulo foi a explosão da internet, bem como seus impactos transformadores na visão global. A globalização retratada foi aquela vista cotidianamente nos supermercados: a intensa mistura de produtos, nacionais e importados. A população sofreu, sofre e ainda sofrerá com a globalização. Uma globalização interferida por meios políticos. Essa nova visão foi criticada (destrutiva ou construtivamente) por três escolas: os céticos, os hiperglobalizadores e os transformacionalistas. O primeiro grupo vai de encontro à globalização. Segundo os críticos dessa área, a globalização só foi, e é conseguida, às grandes regiões. Eles defendem que “os governos nacionais continuam a ser os protagonistas fundamentais em função de envolvimento na regulação e na coordenação da atividade econômica.” A segunda escola é totalmente contrária aos céticos, pois eles dizem que a globalização chega a todos os lugares e ainda dizem que os governos regionais perderam autonomia em relação à economia. E a terceira e última escola é exatamente o equilíbrio entre as duas primeiras, eles defendem a interferência glogal, no entanto, defendem a posição de que o governo continua detendo poder. Com o avanço tecnológico, os antigos conceitos ganharam novos significados. As pessoas, embora pensem coletivamente, tornaram-se mais individualistas. As mudanças notórias vão de escolha dos filhos de profissões diferentes dos pais (e a escolha de vários empregos) à ascensão da mulher na sociedade e no mercado de trabalho. Essa modernidade interferiu também na cultura popular. Na verdade uma mistura de culturas e crenças começou a acontecer. Devido a isso é considerada uma forma de imperialismo cultural. Contudo, como na mais fina fatia existem dois lados, a globalização apresenta riscos. Um desses riscos é o ambiental. O