Socilogia Organizacional
O texto retrata um processo de globalização que exerce grande influência, quando o termo é aproximar culturas diferentes sem a preocupação muda-la. A sociedade moderna é vista muito mais como um processo de inclusão, esmagador de diferenças e determinante de uma representação situacional panorâmica, fragilizando a individualidade a fim de favorecer a coletividade. Esse comportamento em algum momento transfere para as organizações a responsabilidade da criação e manutenção de um imaginário simbólico agregador com finalidade de condução histórica dos fatos.
A autora relata vários argumentos que aponta como causa predominante deste novo momento as mudanças aceleradas constantes, resultando em uma extrema complexidade, O papel muda a cada instante e, pela supremacia econômica, as organizações passam a exercer cenários decisórios, inclusive no âmbito político e social.
Fala também do aparecimento de ‘’narcisismo das pequenas diferenças, ou seja, um individualismo de grupos ou de tribos’’, quis dizem que existe um fato que não podermos isolar as variáveis independentes das demais, ou seja, cultural, econômico, o social, o politico, o religioso, o tecnológico estão tão semelhantes que se a ver alterações em um deles, poderão ocorre mudanças em todos os demais. Quando Maria Ester diz: "O que percebemos é uma sociedade dominada pelo racional e pelos lobbies, o modelo do que ganha mais sem nenhuma relação efetiva entre o trabalho e a remuneração", ela fala do mundo da superficialidade em que somos obrigados a viver, nos afastando de uma realidade afetiva e sendo conduzido pelas circunstâncias para consegui-la de alguma maneira ver as emoções.
Quando se fala de ‘’lobbies’’, ela quis falar de um grupo de pessoas ou organização que tem como atividade buscar influenciar, aberta ou secretamente, decisões do poder público, especialmente do poder legislativo, em favor de determinados interesses privados. E