sociedade e organizações
1ªRESPOSTA:
Exemplo de etica: “Os filmes em questão, sob minha ótica, traduzem situações cotidianas vestidas com elegância, charme e graça. Não são vulgares nem de mau gosto. Em nenhum momento os palavrões agridem. Nem ferem a moral e a estética. Pelo contrário, divertem. (...) Parece-me que nós, na qualidade de conselheiros de um órgão como o CONAR, que foi criado com o objetivo de defender o negócio da propaganda das mãos intoleráveis da censura, temos que estar muito atentos para não nos colocarmos – nós mesmos – na posição de censores. É nossa tarefa proteger o consumidor das mensagens que enganam, que incitam a violência, que de fato atentem contra a moral e os costumes..
Ex: A moralidade em discussão não é a do grupo restrito dos envolvidos na criação, aprovação, e discussão de algum comercial, ou especificamente dos objetos do processo. Deste grupo se poderia até esperar uma amplitude maior para o que seja aceitável (embora não necessariamente desejável) em matéria de moralidade e bons costumes, assim como um ar de naturalidade blasé diante do uso de palavrões. (...)”A moralidade em causa também não deveria ser entendida como a do segmento consumidor visado. No caso do batom Boka Loka, a julgar pela aparência dos personagens dos comerciais, mulheres relativamente jovens, de estratos socioeconômicos elevados. A contemporaneidade, o cosmopolitismo e a vivência desses e de outros grupos possivelmente os liberariam de muitos preconceitos e hipocrisia e, presumivelmente, tornariam aceitável para eles ouvir (ou gritar) palavrões nas suas casas. Infelizmente, a televisão não consegue isolar algum desses ou qualquer outro segmento telespectador sem um inevitável transbordamento de audiência para parcelas significativas do “público em geral””. A moralidade a ser considerada deve ser a de se “público em geral”. Ou, nas palavras dos próprios responsáveis, aqueles que os comerciais “poderão atingir”
2ª RESPOSTA:
“Mesmo antes dos