Sociedade poetas
Aluno: Arnaldo Marcondes
Resenha do filme: SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS VIVOS
O filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (Deads Poets Society - 1989) acontece no tradicional e conservador colégio Welton, freqüentada exclusivamente por rapazes, onde o professor John Keating (Robim Willians) emprega métodos de ensino nada convencionais para lecionar Literatura Inglesa. Seu lema de vida é “carpe diem”, que em latim é uma expressão que significa "aproveite o dia". E ele não mede esforços para provar aos estudantes que a preparação para a universidade não precisa ser um “inferno”. Pelo contrário, aprender pode ser um prazer. J. Keating chega ao colégio com uma nova proposta de educação que valoriza a liberdade e a afetividade de seus alunos. Este método confronta-se com a proposta que tradicionalmente o colégio vinha utilizando, baseada no distanciamento entre o professor e o aluno e em uma disciplina rígida onde o principal é preocupar-se com o futuro acadêmico dos estudantes. Neste sentido, o professor desperta novas sensações em seus alunos, incitando-os à prática do "Carpe Diem", isto é, aproveitar o dia, o hoje, o agora. Por ter sido aluno dessa escola, Keating teve sua vida acadêmica retratada, num anuário, documento, que seus novos alunos tiveram acesso e leram a respeito da “Sociedade dos Poetas Mortos”, essa informação desperta a curiosidade dos rapazes, que lhe pedem informações acerca das atividades desse grupo. Informados que se tratava de uma turma de alunos, que se reunia para ler poesias e aproveitar tudo aquilo que os grandes escritores tinham produzido, resolvem fazer com que a "Sociedade" ressurja. O professor incentiva os jovens a seguirem os próprios instintos e decidirem seus destinos. Ainda que os alunos estejam contentes com as novidades implementadas pelo
“Capitão”, como assistir às aulas ao ar livre e arrancar