Revolução francesa
DENILSON KOSLOPP
MATHEUS VINICIUS
LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE
Jaraguá do Sul – SC
Maio de 2011
DENILSON KOSLOPP
MATHEUS VINICIUS
LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE
O trabalho Liberdade, igualdade e fraternidade pertence a matéria de História do curso do ensino médio da escola Holando Marcellino Gonçalves
Professor Lauri Santos
Jaraguá do sul – SC
Maio de 2011
INTRODUÇÃO
A liberdade entendida desta forma ganhou corpo nas declarações de direitos do final do século XVIII - a declaração americana e a declaração francesa. Até então, segundo Bobbio, a afirmação dos direitos do homem era exercício filosófico do pensamento jusnaturalista: “As revoluções foram fenômenos prático-políticos que representaram uma inversão histórica na história secular da moral.Essas as reflexões iniciais que entendíamos necessárias para lançar as bases da análise das questões centrais deste estudo, tal qual mencionamos logo de início: o estudo da Liberdade na esfera intnacional, sua relação com os direitos do homem e com o direito internacional.
1. História
A Revolução Francesa Inspirada na Revolução Americana (1776) e nas idéias filosóficas do Iluminismo, a Assembléia Nacional Constituinte da França revolucionária aprovou em 26 de agosto de 1789 e votou definitivamente a 2 de outubro a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, sintetizando em dezessete artigos e um preâmbulo dos ideais libertários e liberais da primeira fase da Revolução Francesa. Pela primeira vez são proclamados as liberdades e os direitos fundamentais do Homem de forma ecumênica, visando abarcar toda a humanidade. Ela foi reformulada no contexto do processo revolucionário numa segunda versão, de 1793. Serviu de inspiração para as constituições francesas de 1848 (Segunda República Francesa) e para a atual. Também foi a base da Declaração Universal dos Direitos Humanos promulgada pela ONU.
1.2 A Declaração dos direitos do