Sociedade egípcia
A sociedade egípcia, era estratificada (sociedade onde indivíduos eram classificados com base em condições sócio econômicas), hierarquizada e principalmente escravagista, ou seja, havia divisão entre camadas sociais. Era dividida de forma injusta, porém eficiente, cada um contendo sua função na mesma. [...] O fato revela uma sociedade complexa, onde os povoamentos são diferentes e tem funções específicas. (O’ Connor,1972.Fatos e Mitos do Antigo Egito.) A principal mão de obra utilizada no antigo Egito era a escrava. Esses escravos, geralmente eram frutos de conquistas de terras, mas também podiam ser escravos, aqueles que deviam a outro indivíduo e seu trabalho escravos serviam como forma de pagamento da dívida. Os mesmos não eram remunerados por seu trabalho, eram severamente punidas com chicotadas, agressões físicas, entre outros castigos. Sobreviviam de forma mal, muitos morriam de fome e sede, pois seus superiores não se importavam tanto com eles. Eles não eram bem vistos na sociedade, todos os desprezavam, eram apenas “escravos”. A cima dos escravos estava os camponeses, (também chamados de felás) eles eram grande parte da população, suas funções dentro da sociedade eram inúmeras, responsáveis pela agricultura, onde cultivavam o trigo, que servia para fazer pão, a cevada, o linho entre outros seriais. Praticamente todo trabalho agrícola era função deles, plantavam verduras, frutas e etc. Criavam animais, como: bois, asnos, porcos e cavalos; mas a carne era alimento de luxo para grande parte da população, e nem todos comiam dela, apenas em ocasiões especiais. Os mesmos viviam em aldeias, e eram obrigados a dar boa parte da produção agrícola e pastoril aos moradores do palácio do faraó e aos sacerdotes. Os artesões formavam uma pequena parte da sociedade egípcia, e estavam acima