Piramide Social Egipto
Faraó era considerado um deus vivo, pois pertencia a uma classe superior e o tinha um poder sacralizada. Deste modo, ninguém podia desobedecer porque era considerado filho de um Deus (Ré).
Os nobres e os altos funcionários pertenciam a uma classe superior sendo uma das primeiras a receber as doações, constituindo assim o escalão cimeiro (sociedade egípcia).
Os sacerdotes eram considerados membros religiosos com conhecimentos astrológicos. Em ordem a celebrar os cultos dos deuses mandavam construir grandes templos e tinham muitos rebanhos, recebendo também ofertas do faraó e dos fiéis.
Os escribas eram também um grupo social privilegiado, isto porque eram raras as pessoas que sabiam escrever a sua linguagem (hieróglifos). Os que escreviam para o faraó trabalhavam em templos ou no palácio real tratando da administração e dos impostos.
Os Camponeses e artesões eram a maior “fatia” da sociedade constituindo 90% da população. Trabalhavam junto às margens do rio Nilo sendo essas zonas cultiváveis e quando o rio inundava eram obrigados a trabalhar nas obras públicas. Era um trabalho muito difícil, no entanto eram homens livres.
Os escravos eram privados da sua liberdade. O seu trabalho era obrigatório, pois eram capturados durante guerras tornando-os assim prisioneiros. Era a classe mais baixa da sociedade egípcia.
Piramide Social Egipto
Faraó era considerado um deus vivo, pois pertencia a uma classe superior e o tinha um poder sacralizada. Deste modo, ninguém podia desobedecer porque era considerado filho de um Deus (Ré).
Os nobres e os altos funcionários pertenciam a uma classe superior sendo uma das primeiras a receber as doações, constituindo assim o escalão cimeiro (sociedade egípcia).
Os sacerdotes eram considerados membros religiosos com conhecimentos astrológicos. Em ordem a celebrar os cultos dos deuses mandavam construir grandes templos e tinham muitos rebanhos, recebendo também ofertas do faraó e dos fiéis.