sociedade dos poetas mortos
Fundamentos pedagógicos da educação física escolar e transversalidade
Nome: Raphael Ferraz Chinelato
Neste filme, o Prof. Keating (Robin Williams) tenta quebrar as barreiras tradicionalistas da época, deixando suas aulas diferentes, em ambientes diferentes que os da sala de aula, busca fazer perguntas e levar seus alunos a pensar, ele não entrega as respostas ou textos prontos, ele dá questões para que reflitam e por eles sejam respondidas, questões essas que almeja levá-los a autonomia, ou simplesmente que se entreguem ao escrever poesia, que falem de algo que realmente vem do coração, que realmente importa para eles, sem medo nem vergonha. Dentro de uma instituição de classe alta, podemos perceber que os alunos viam a escola como um lugar que os manteriam em sua classe social, bastava apenas tirar boas notas (decorando textos) e sair para o trabalho arrumado por seus pais médicos, advogados e donos de empresas. Mas mesmo com um futuro garantido, eles percebiam que aquela escola tinha métodos tradicionalistas e militares, onde se faz tudo o que é mandado pelos superiores (professores), não tinha liberdade nenhuma. Todos, inclusive seus pais buscam com o ensino naquela escola pela tradição, honra, disciplina e excelência, pensamento esse extremamente militar, machista e tradicional da época. O pior de tudo é que era real. Muitas propostas foram relevantes, mas o que mais me chamou a atenção foram os locais em que ele utilizou para pensar a poesia. Caminhar no pátio cada um em seu ritmo, o jogo de futebol para desenvolver um trabalho em equipe e simplesmente se divertir (Carpe Dien).
Resumi este filme em duas cenas que achei marcante. Primeiramente gostei da 1ª aula do Sr. Keating, em relação às fotos, e digo isso porque é uma cena que me marcou desde a primeira vez que assisti o filme, pela Globo (faz tempo). Marcou-me tanto que tenho medo de fotos antigas até hoje. O que Robin Williams fala sobre aproveitar a vida e acima de tudo para que