SOCIALIZAÇÃO SECUNDÁRIA
De acordo com Berger, a socialização secundária é a interiorização de “submundo” institucional ou baseada em instituições. (BERGER, 1985) . O processo de socialização não ocorre apenas na infância, mas continua por toda a vida (BUSH e SIMMONS, 1990 and put MICHENER et al, 2005), porém ele enfoca as mudanças. O tipo e o numero destes submundos é determinado pela complexidade da sociedade. A socialização secundária é a aquisição do conhecimento de funções especificas, de condutas de rotina própria às instituições. A socialização secundária acontece ao longo da vida e seus principais agentes são a escola e demais instituições relacionadas ao trabalho. Ou seja, ao longo de sua vida, o individuo necessitara socializar-se diversas vezes, terá de adaptar-se ao meio e isso inclui o cumprimento de regras e exigências escolares das demandas e responsabilidades próprias do trabalho, das condutas de um grupo religioso caso escolha participar de algum etc. Na adolescência, a socialização focaliza a aquisição de características como independência, responsabilidade e habilidade pra relaciona-se com os outros. Já na socialização adulta, ela preocupa-se em equipar o indivíduo para funcionar com eficácia nos papéis adultos.(MICHENER et al, 2005)
2- PROCESSOS PARA A SOCIALIZAÇÃO DOS ADULTOS
2.1 A ADOÇÃO DE PAPÉIS
Em nossa vida, adotamos e abandonamos alguns papéis. Quando adultos adotamos papéis de parceiros íntimos, pai, mãe, avó, avô, profissionais e aposentados ou aposentadas. Cada uma dessas mudanças envolve adoção de papéis, a aprendizagem das expectativas e das habilidades associadas com o novo papel e a entrada no papel. (MICHENER et al, 2005) Com a necessidade de se treinar pessoas para dotar os novos papéis, muitos grupos e organizações fornecem oportunidades de socialização. Alguns agentes recebem a responsabilidade de ensinar as informações e as habilidades necessárias aos detentores de papéis potenciais ou novos. Geralmente