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PSICOTRÓPICOS NA CRIANÇA
PSICOTERAPIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
INTRODUÇÃO
A psicoterapia e psicotrópico podem ter uma ação complementar se forem utilizadas de maneira apropriada e coordenada.
O tratamento medicamentoso pode ajudar a atenuar uma sintomatologia e assim favorecer a verbalização do sofrimento psíquico e justificar uma abordagem terapêutica. Os medicamentos devem sempre ser associados a outras modalidades de cuidados.
ELEMENTOS DA FARMACOLOGIA
GERAL E PEDIÁTRICA
A criança e o adolescente apresentam particularidades fisiológicas que influenciam na farmacocinética dos medicamentos em geral.
Além de estar em desenvolvimento, o individuo jovem não tem as mesmas características que o individuo adulto em termos de absorção, distribuição e de eliminação dos medicamentos
ELEMENTOS DA FARMACOLOGIA
GERAL E PEDIÁTRICA
A distribuição no organismo é influenciada pela composição corporal, as capacidades de ligação das proteínas, os fluxos sanguíneos regionais, entre outras coisas. Ela é muito diferente sobretudo no bebê, enquanto na criança a distribuição é muito próxima a que se conhece no adulto.
A farmacocinética pode ser influenciada ainda por fatores individuais.
AS REGRAS PRESCRIÇÃO NA
CRIANÇA
A administração de medicamentos é apenas uma faceta do tratamento. Mas, dar um medicamento é em si um ato terapêutico.
Uma aliança terapêutica com a criança e a família é a única garantia de uma boa observância e de um resultado terapêutico ótimo.
O tratamento medicamentoso não pode ser uma resposta imediata ao pedido de um protagonista, salvo exceção de urgência, agitação ou agressividade. AS REGRAS PRESCRIÇÃO NA
CRIANÇA
O que deve ser observado antes de prescrever:
• Observar a sintomatologia em um período suficientemente longo
• Avaliar a psicopatologia da criança e de sua familia
• Averiguar a resposta às primeiras