Situação atual da formação em farmácia no brasil
Evolução de cursos no Brasil
Em 1832 foram criados os primeiros cursos de Farmácia no Brasil, inicialmente, funcionando nas Faculdades de Medicina da Bahia e do Rio de Janeiro. Posteriormente, em 1839, surgiu a primeira escola exclusiva para o ensino da profissão, a Escola de Farmácia de Ouro Preto, em Minas Gerais .Devido a pretenção em aproximar a formação profissional das novas atividades industriais, de exames laboratoriais e de produção de medicamentos e alimentos, a partir de 1930, houveram inúmeras mudanças curriculares quanto a formação farmacêutica. A partir daí, o ensino cresce e os cursos se organizam e estruturam-se para preparar os farmacêuticos para atuarem em distintas atividades e numerosas áreas de um mercado de trabalho amplo e diversificado.
Em 1962, o Conselho Federal de Educação criou um curriculo mínimo, que compreendia um ciclo básico comum para a formação de todo farmacêutico e um ciclo diversificado, este ultimo para a formação do farmacêutico industrial e do farmacêutico bioquímico.
Os cursos de graduação em Farmácia no Brasil apresentaram um crescimento e uniforme. Observa-se um aumento de 50% no numero de cursos na esfera pública, porém, foi na esfera privada que se pôde obter o maior crescimento.
Em 2001 existiam cerca de 140 cursos, demonstrando um aumento de 243,6% num período de 11 anos. Em 1986 havia 35 cursos de Farmácia no Brasil, sendo que 20% eram em instituições privadas e 80% em faculdades públicas. Verifica-se que em 26 anos, o número de cursos aumentou mais de mil por cento, e o perfil das instituições (públicas e privadas) mantenedoras dos cursos se inverteu.
Número de vagas oferecidas
Houve uma ampliação no numero total de vagas oferecidas, sendo de maior responsabilidade do setor privado, que apresentou taxa de crescimento 336%, enquanto que no setor publico, a oferta cresceu apenas 69%.
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Houve uma evolução