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1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
O Brasil enfrenta um grave problema, com relação ao sistema público de saúde, em que a população mais necessitada não possui o apoio necessário para cuidar da saúde. Sendo assim, obrigadas a enfrentar uma lista de espera assustadora e que na maioria das vezes, o paciente é vencido pelo cansaço de busca por atendimento imediato.
No entanto, a saúde pública do país é um fator intrigante, para muitas pessoas, pois o egoísmo está presente na vida humana e a humildade, é algo raro nos tempos modernos.
Desde muito tempo, o conceito básico de universalização do SUS (Serviço Único de Saúde) não é respeitado, o que gera desigualdades sociais, que o governo ao invés de tomar as devidas providências, simplesmente mascara essa realidade, mesmo sabendo que o Brasil está longe de ser um país igualitariamente desenvolvido.
2 DESENVOLVIMENTO
A população permanece inalterada diante da saúde pública brasileira, pois começou com a insatisfação e descontentamentos de pessoas de várias raças, em que a desigualdade começou a se regenerar por muito tempo, e está ganhando força total no novo milênio.
Preocupados em “investir” na saúde das pessoas, os governantes buscaram priorizar um sistema de saúde no quais todos tivessem acesso, tornando-se descentralizado e regionalizado. Tinham como objetivo promover ações e serviços á saúde que atendessem as necessidades da população, dessa forma monitorar os problemas que ocorriam pela condição de vida inadequada, pois teriam uma vida amoldada para se ter saúde e bem estar.
Diante dos projetos, a sociedade passou por transformações em ocorrência da nova Constituição Federal em 1988 na qual foi reconhecido o direito da população á saúde e que é dever do Estado garantir este direito, criando-se o SUS (Sistema Único de Saúde) que foi regulamentado em 1990.
No entanto, é um sistema público que visa o interesse coletivo independente de raça,