SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
RESUMO 2
Introdução 3
Sistemas flexíveis de manufatura (FMS) 4
Operação 6
Transporte 6
Esteiras transportadoras 8
Máquinas integradas, homens SEPARADOS. 8
Flexibilidade e o Processo de Manufatura 9
Conclusão 11
Bibliografia 12
RESUMO
Os Sistemas Flexíveis de Manufatura (FMS) são, uma classe de sistemas de manufatura automatizada cuja característica principal, que as diferencia dos outros sistemas é sua flexibilidade para processar eficientemente mais de um tipo de peça em pequenas e médias quantidades. Os FMS surgiram como uma tentativa para reconciliar a eficiência da linha de produção do tipo flow-shop, com a flexibilidade de um sistema do tipo job-shop com a finalidade de satisfazer uma demanda versátil a um baixo custo. A alta produtividade neste tipo de sistema é alcançada, portanto pela incorporação eficiente de princípios de tecnologia de grupo, controle total de qualidade e estratégias de produção, tais como MRP II, JIT.
Introdução
A palavra “sistema” significa um conjunto de elementos interligados, destinados a uma determinada função. Essa função é a produção de bens. Utiliza-se a palavra “manufatura” para significar produção, embora em seu sentido original – “fazer à mão” – a palavra não represente a realidade atual, em que cada vez mais as máquinas substituem a habilidade manual do homem. Portanto, a expressão “sistema de manufatura” não é nova. A novidade está no adjetivo “flexível”. Essa característica foi se incorporando aos sistemas de produção à medida que a presença dos computadores nesses sistemas se tornava mais freqüente. Embora não haja consenso entre os vários autores quanto à origem do primeiro sistema flexível de manufatura, alguns consideram a indústria inglesa de máquinas-ferramenta Mollins como sendo a primeira a implantar, em 1968, um sistema desse tipo. Ele teria sido construído para fabricar uma grande variedade de