Sistemas financeiros
Renda é a soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção para obter o produto num determinado período, composto por alugueis, lucros, salários e juros. Os tipos de renda são:
- Renda pré-fixada: aquela cujo valor é definido no ato de uma aplicação financeira.
- Renda pós-fixada: definida ao final do período de aplicação.
- Rendas correntes ou permanentes: provêm ordinariamente de salários, pensões, juros.
- Rendas extraordinárias: são eventuais, que provêm, por exemplo, de heranças, doações e outras entradas excepcionais de dinheiro.
No Brasil os rendimentos são tributados de acordo com a classificação da legislação do Imposto de Renda.
Sistemas de Amortização de Empréstimos
Sistema do Montante: Neste sistema o devedor irá pagar o montante total da dívida apenas no final do contrato. No contrato pactuado entre as partes deverá ser definido se os juros serão calculados de maneira simples ou capitalizados, bem como o período total “n” para o pagamento.
Sistema americano: após certo prazo o devedor paga, em uma única parcela, o capital emprestado, ou pode querer pagá-lo durante a carência. A modalidade mais comum é aquela em que o devedor paga juros durante a carência. O devedor pode querer aplicar recursos disponíveis e gerar um fundo que iguale o desembolso a ser efetuado para amortizar o principal. Tal fundo é conhecido por “sinking fund” na literatura americana e, na brasileira, por “fundo de amortização”.
Sistema Francês – PRINCE: por este sistema o mutuário obriga-se a devolver o principal mais os juros em prestações iguais entre si. A dívida fica completamente saldada na última prestação.
Sistema Alemão: Neste sistema o devedor irá pagar prestações iguais e periódicas que incluem juros antecipados e amortizações imediatas. Na data da liberação do empréstimo, ele paga os juros do primeiro período, calculados sobre o valor do empréstimo.
Sistema de Amortização Constante – SAC: as parcelas de amortização são iguais entre si. Os juros