Sistemas embarcados
SISTEMAS EMBARCADOS
Lamara Ferreira
Thaisa Lacerda
Thiago Reginaldo
Florianópolis, 18 de maio de 2009
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4 1.2 Conceito 5
1.3 História 5
2. MICROCONTROLADORES 5 2.1 Unidade Central de Processamento 6
2.1.1 CPUs para sistemas embutidos 6
2.2 Unidade de Memória 6
2.3 Unidade de Entrada e Saída 7
2.4 Funcionamento 7
2.5 Principais recursos 7
2.5.1 Interrupção 8
2.5.2 Temporizadores/contadores 8
3. INTERFACES DO UTILIZADOR 8 3.1 Processamento 9
3.2 Periféricos 9
3.3 Disponibilidade 9
4. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS EMBARCADOS 9
5. SISTEMAS EM TEMPO-REAL EMBARCADOS DISTRIBUÍDOS (STrED) 11
6. DIFICULDADES DE IMPLEMENTAÇÃO 12
7. SISTEMAS OPERACIONAIS EMBARCADOS 12 7.1 Linux 13
7.1.1 Diferenças entre Linux tradicional e Linux embarcado 13
7.2 Windows Embarcado 13
7.2.1 Windows XP Embedded 13
7.2.2 Windows CE 14
8. EXEMPLOS PRÁTICOS DE SISTEMAS EMBARCADOS 16 8.1 Veículos Inteligentes 16
8.1.1 Conceitos 16
8.3 Urnas Eletrônicas 18
8.4 PDA 18
9. CONCLUSÃO 19
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
1. INTRODUÇÃO
Embora os computadores pessoais normalmente roubem a cena, os sistemas embarcados são muito mais numerosos e são responsáveis por toda a estrutura que utilizamos no dia a dia, já que podem ser programados para desempenhar praticamente qualquer função. Atualmente 2% dos microprocessadores estão em sistemas interativos, estações de trabalho, rede, aplicações definidas pelos usuários, enquanto 98% deles estão nos sistemas embarcados (Figura 1). No nosso dia-a-dia lidamos com vários deles: • Alarmes automotivos, sistemas de airbag e ABS, computadores de bordo, injeção eletrônica, GPS; • Máquinas de lavar, microondas, DVD/Media players, TV Digital; • Calculadoras, videogames, PDAs; •