Sistema único de saúde (sus)
1 INTRODUÇÃO
O Sistema Único de Saúde, criado no Brasil em 1988 com a promulgação da nova Constituição Federal, tornou o acesso à saúde direito de todo cidadão. Até então, o modelo de atendimento dividia os brasileiros em três categorias: os que podiam pagar por serviços de saúde privados, os que tinham direito à saúde pública por serem segurados pela previdência social (trabalhadores com carteira assinada) e os que não possuíam direito algum. Anos se passaram desde sua criação e a saúde pública continua na pauta das discussões de diversos países.
Este trabalho visará analisar o Sistema Único de Saúde como um processo inclusivo e excludente na vida de todos os cidadãos brasileiros.
2 DESENVOLVIMENTO
A importância da criação e consolidação do SUS é incontestavelmente um dos maiores avanços em relação a políticas públicas. Justamente por atender uma demanda tão grande de brasileiros dependentes únicos e exclusivamente do SUS, é que deve-se estar atento as deficiências proeminentes de vários aspectos que o envolvem.
O movimento de reforma sanitária representou uma mudança na saúde. O SUS foi instituído visando à atenção integral e a participação comunitária, na gestão e no controle social, o processo de implantação do sistema único de saúde tem sido marcado por intenso debate que refere a presença intensa antagônica em relação a sua consolidação tanto como política pública quanto às dificuldades para construir modelos assistenciais acordados na concepção ampliada de saúde, que foi a base do processo de proposição do próprio SUS.
Os SUS se fundamenta pelos seguintes princípios: a universalidade, a equidade e a integralidade. E se organiza a partir dos seguintes princípios administrativos: a descentralização política, a hierarquização/regionalização e a participação da comunidade.
A demora no atendimento é comum nos hospitais e postos de atendimentos, tanto para simples consultas como para cirurgias que não são