Sistema nervoso autónomo
1ª metade do século XX
transmissão electrogénea ? Vagusstoff ? simpatina ?
Reconhecimento da mediação química e do papel da NA e Ach
Neurotransmissores
Mediadores químicos no influxo nervoso Critérios de selecção:
1.
2. 3.
Existência da substância nos neurónios em causa, sistemas de síntese e de inactivação. Libertação pela estimulação nervosa. Semelhança de acções da substância e das acções da estimulação nervosa. Antagonismo destas acções pelos fármacos antagonistas do mediador.
1
Condução Nervosa potencial de acção
libertação do neurotransmissor nos terminais nervosos
Transmissão Nervosa
Transmissão Nervosa activação dos receptores
Acção no orgão efetor
mensageiros 2ºs : AMPc, GMPc, Ca2+
2
Intervenção farmacológica
As acções farmacológicas advêm da alteração da: Condução axonial Transmissão nervosa
- Síntese, armazenamento, libertação ou inactivação do mediador - Activação de receptores
Fenómenos intracelulares no órgão efector
3
Sistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Somático
Controlo voluntário consciente
Sistema Nervoso Autónomo
Controlo involuntário das funções fisiológicas Manutenção da homeostasia
Sistema Nervoso Autónomo
Sistema Nervoso Simpático
“Luta e Fuga”
Sistema Nervoso Parassimpático
“Repouso e Digestão”
Sistema Nervoso Entérico
(neurónios dos plexos intramurais do trato GI, recebe estímulos do simpático e parassimpático, mas pode controlar as funções secretoras e motoras do intestino de forma independente)
4
Sistema Nervoso Autónomo
Sistema Nervoso Simpático
Fibras pré-ganglionares curtas Fibras pós-ganglionares longas
Sistema Nervoso Parassimpático
Fibras pré-ganglionares longas Fibras pós-ganglionares curtas Gânglio e fibras pós-ganglionares no orgão alvo
5
Neurotransmissão
Nervo pré-ganglionar Simpático e Parassimpático
SNC Acetilcolina
Receptores Nicotínicos Nicotí
Nervo pós-ganglionar
(geralmente)
Nervo