SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

1-CAPA

2-Introdução

3-SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

Qualquer sistema financeiro está em constante mudança, junto com a evolução da própria economia e seus ciclos. O sistema financeiro brasileiro possui inumeras pelicuaridades, muitas delas realcionadas ao fato de o país possuir fortes carencias economicas e sociais.
O atual Sistema financeiro Nacional baseia-se principalmente nas reformas bancárias e do mercado de capitais (Lei n° 4.595, de 31-12-1964, e Lei n° 4.728, de 14-7-1965), quando foram constituidas como autoridades monetárias e conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central do Brasil (BC,BCB ou BACEN). Adicionalmente, em 1976, incorporou-se ao sistema a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), voltada a regulamentação do mercado de títulos mobiliários não emitidos pelo sistema financeiro (por exemplo, ações e debêntures responsavel pelo pagamento das contas públicas).
Em tese essas instituições bancárias não devem ser confundidas com instituições financeiras de propriedade do governo, tais como Banco do Brasil (BB) Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixas Econômicas e Bancos Estaduais.
Atualmente o Sistema Financeiro Nacional pode ser dividido em dois grupos:

Divisão normativa: Autoridades Monetárias Conselho Monetário Nacional (CMN) Banco Central do Brasil (BC,BCB, ou Bacen) Autoridades de apoio Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

Divisão operacional Instituições bancárias Instituições não bancárias Sistema Distribuidor de Títulos e Valores Mobiliários Agentes especiais.

4-INSTITUIÇÕES BANCARIAS.

Instituições bancárias são as que intermediam recursos e têm como fonte deposito a vista e a prazo e têm capacidade de criar moeda no conceito M1 ( papel-moeda em poder público mais depositadi a vista em bancos comerciais) destacando-se: Bancos Comerciais, Caixas Economicas e Cooperativas de Crédito/Bancos Cooperativos.

5-BANCO COMERCIAL.

As atividades basicas de