Sistema Financeiro Nacional

O sistema Nacional Financeiro

O Sistema Financeiro Nacional (SFN), como é chamado, é importante para todos, pessoas e empresas, pois ele promove a estabilidade econômico, transferindo recursos entre aqueles que têm de sobras que é os superavitários e para aqueles que precisam que são os deficitários.
Além disso, o SFN permite diversas operações como empréstimos, investimentos, pagamentos e recebimentos no País e no exterior.
Basicamente, ele é dividido em dois subsistemas: Normativo ,supervisoras e operacionais.
As entidades Normativas são responsáveis pela definição das políticas e diretrizes gerais do sistema financeiro, sem função executiva. Em geral, são entidades colegiadas, com atribuições específicas e utilizam-se de estruturas técnicas de apoio para a tomada das decisões. Atualmente, no Brasil funcionam como entidades normativas e Conselho Monetário Nacional- CMN, o Conselho Nacional de seguros privados- CNSP e o Conselho Nacional de Previdência Complementar- CNPC.
As entidades supervisoras, por outro lado, assumem diversas funções executivas, como a fiscalização das instituições sob sua responsabilidade, assim como funções normativas, com o intuito de regulamentar as decisões tomadas pelas entidades normativas ou atribuições outorgadas a elas diretamente pela Lei. O Banco Central do Brasil-BCB, a comissão de valores mobiliários- CVM, a superintendência de seguros privados-SUSEP e a superintendência Nacional de previdência complementar-PREVIC são as entidades supervisoras do nosso Sistema Financeiro.
Além destas, há as entidades operadoras, que são todas as demais instituições financeiras, monetárias ou não, oficiais ou não, como também demais instituições auxiliares, responsáveis, entre outras atribuições, pelas intermediações de recursos entre poupadores e tomadores ou pela prestação de serviços.
As autoridades do Sistema Financeiro Nacional também podem ser divididas em dois grupos: Autoridades Monetárias e Autoridades de Apoio. As