Sistema de comunicação científica
Processo de disseminação do conhecimento
A produção no universo científico, que é fruto da investigação por parte de pesquisadores, apresenta seus resultados em diversas fontes de expressão do conhecimento. No entanto, essas “knowledge of highway” compreende as investigações e seus resultados que perpassam por etapas e critérios que são exigidos até completar seu fluxo de disseminação. E como parte característica desse fluxo esta a apresentação da informação que flui por vários canais e diferentes tipos de documentos, e esses canais classificam-se entre os informais e os formais, onde o informal, que tem coo essência básica a apresentação “crua” e de caráter mais subjetivo, sem muitas formalidades, através do contato direto com pesquisadores e são veiculadas por meio de conversas, apresentações e congressos, preprints, cartas, telefones, fax, e-mails e grupos de discussão, e essa rede de comunicação informal, chamados “Colégios invisíveis” e “Gatekeepers” (de natureza tecnológica na troca de informações), são, em tese, a fase propedêutica do universo das pesquisas. Enquanto os canais formais, onde se apoiam as informações mais amplas facilitando a coleta de informações por encontrar-se em meios impressos ou que já passaram pela avaliação critérios dos pares.
Os cientistas e pesquisadores comunicam suas teorias e descobertas de forma massiva através de obras que traduzem uma linguagem mais popular, direcionada aos, teoricamente, “leigos”, através de periódicos e meios de audiovisuais como cinema e televisão, é a chamada vulgarização científica. E a grande evolução dos periódicos científicos tem seu advento no final do Séc. XVII, e já ao final de 1981 somavam cerca de 100.000, e na chamada era da informação o ritmo de crescimento acelerou ainda mais, com o aparecimento dos periódicos eletrônicos. Os periódicos eletrônicos são a maior expressão da disseminação do conhecimento científico, pondo em “evidência” o produto