Sistema de colonização dos EUA e do Brasil
As colônias de povoamento foram inicialmente criadas por grupos de refugiados religiosos, onde o ideal de fixação estava associado ao desejo de prosperidade e desenvolvimento, tentando reproduzir o estilo de vida que tinham na Europa, sendo assim, sempre mostraram pontos positivos em relação ao desenvolvimento. Várias características como a criação de um mercado interno, investimentos na própria colônia obtidos pelos lucros gerados pela produção local e a valorização da educação, da mulher e da instrução, contribuíram para que o país viesse a se tornar futuramente, um país com uma economia estável e altos índices de desenvolvimento em diferentes aspectos.
As colônias de exploração apenas correspondiam aos interesses mercantilistas da época, já que todas as riquezas e lucros obtidos eram repassados a metrópole, fazendo com que a área ficasse cada vez mais pobre. O trabalho escravo, a desvalorização do trabalho manual, da educação e da mulher, a economia extrovertida e dependente que impossibilitava a criação de um mercado interno foram fatores decisivos para o declínio dessas colônias.
O Brasil foi um exemplo de colônia de exploração, onde os portugueses se aproveitavam de riquezas da terra e faziam a retirada abusiva desses bens a partir do trabalho escravo de índios e negros vindos da África. O Brasil ainda obteve colônias de povoamento pro sul do país, onde ficam hoje os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Os dois tipos de colonização explicam as diferenças que se apresentaram posteriormente. Assim como o México, O Brasil