Sistema computacional didatico
PAULO JOAQUIM DO CANTO RA: 0906384 CURSO: GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1° SEMESTRE
PORTFÓLIO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II Sistema Computacional Didático para Crianças
Pólo Fernão Gaivota 2009
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Sumario
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Introdução O uso de computadores em educação especial tem permitido o desenvolvimento de uma educação verdadeiramente especial. Nesses ambientes essas crianças podem aprender e se desenvolver intelectualmente graças à metodologia educacional adequada a cada uma dessas populações e a presença do computador, enriquecendo o ambiente de ensino-aprendizagem. O trabalho com a criança carente e a literatura sobre o assunto mostram que essa população é bastante heterogênea, difícil de ser caracterizada e, portanto, o que transparece são aspectos confusos e que existe certa incompreensação da problemática da criança carente. Primeiro, o termo "menino de rua" é usado de maneira generalizada para caracterizar a criança carente. Essa generalização é praticada pelas próprias instituições que misturam "crianças em risco" com infratores. O fato de uma criança carente freqüentar uma instituição criada para os "meninos de rua" não significa que essa criança "menino ou menina de rua". Ou seja, nem todo carente é “menino ou menina de rua". Entretanto, o fato de uma criança carente ter freqüentado tal instituição, estigmatiza-o de modo que ele passa a ser visto como "menino ou menina de rua". Mesmo que ele passe a ser um profissional de extrema valia para a sociedade, o estigma "menino de rua" não permite que a sociedade o trate como um profissional. O segundo tipo de confusão está relacionado com o fato de a criança carente ser visto como uma criança com problema de aprendizado. O fato dele não estar freqüentando uma escola regular ou dele estar na rua e não na escola, o caracteriza como sendo uma criança com dificuldade para aprender e, portanto, marginalizada nas atividades acadêmicas. Existem os casos de