sintese
2014
INTRODUÇÃO
De 1996 a 2001, foi o período de criação do PNE (Plano Nacional de Educação) no qual foi marcado por contradições, entre essas, a importância da EJA (Educação para Jovens e Adultos) para o plano e para a sociedade em si, entre essas controvérsias havia a implicância de finanças e mão de obra qualificada para trabalhar com esse tipo diversificado de aluno, no qual não tinha a mesma disponibilidade de tempo a ser trabalhado, que de um aluno do ensino normal.
DESENVOLVIMENTO
Em 1932, um grupo de educadores, 25 homens e mulheres da elite intelectual brasileira, lançou um manifesto ao povo e ao governo. Esse manifesto propunha a reconstrução educacional, de grande alcance e de vastas proporções, um plano com sentido unitário e de bases científica. O documento teve grande repercussão e motivou uma campanha que resultou na inclusão de um artigo específico na Constituição Brasileira de 16 de julho de 1934. O art.150 declarava ser competência da União fixar o plano nacional de educação, compreensivo do ensino de todos os graus e ramos, comuns e especializados; e coordenar e fiscalizar a em todo o território do País. Todas as constituições posteriores, com exceção da Carta de 37, incorporaram, explicitamente, a idéia de um Plano Nacional de Educação. Havia subjacente, o consenso de que o plano devia ser fixado por lei. A idéia prosperou e nunca mais foi inteiramente abandonada.
O primeiro Plano Nacional de Educação surgiu em 1962, elaborado já na vigência da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 4.024, de 1961. Ele não foi proposto na forma de um projeto de lei, mas apenas como uma iniciativa do Ministério da Educação e Cultura, iniciativa essa aprovada pelo então Conselho Federal de Educação. Era basicamente um conjunto de metas quantitativas e qualitativas a serem alcançadas num prazo de oito anos. Em 1966, ocorreu uma revisão, que se chamou Plano Complementar de Educação, introduziu importantes alterações na