Sintese
Desde as origens da educação, entendida como pratica formal escolar, discute-se mesmo que sob outras nomeclaturas, quais conhecimentos, valores, comportamentos e habilidades a instituição escolar deveria disponibilizar aos educandos. Então através do percuso histórico, é possível constatar-se como as propostas currículares foram se alterando nos seus fundamentos filósoficos, quanto aos ideais pedagógicos, em relação a concepção de homem e principalmente no que diz respeito aos conhecimentos a serem socializados. Bastaria lembrar, sem ter que entrar em detalhes, quanto é antiga a discurssão travadas entre os defensores de uma formção mais humanística e os adeptos de uma formação mais de caráter científico. É razoável lembrar também que os jesuítas, adorosos combatentes da Reforma Protestante e ativos participantes da empresa colonial portuguesa no Brasil, discutiram durante muitos anos o conjunto das suas ações pedagógicas, o eixo do seu currículo de ensino, ate que universalizaram seus procedimentos pela ediçaõ do Ratio Studiorium. Pode-se dizer que os jesuítas, tinham bastante clareza do que queriam na educação e na catequece dentro do processo da Coantra- Reforma e de conquistas européis sobre a America e os povos indígenas.
É precisso conciderar que desde sempre, após o processo de colonização portuguesa, o Brasil atrelou-se á economia capitalista mundial, quer como colônia ou após sua, "autonomia" politica, mais formal do que real. No campo econômico, as determinações externas sobre o país e a sociedade foram e ainda são infinitas. A nossa História da Educação, portanto, aconteceu quer em decorrência das determinações externas, bem como das determinações postas pela especificidade locais. Os currículos escolares aqui ministrados, por sua vez, refletem, não de forma mecânica, mais sim tendencialmente, esta situação histórica.
Os currículos escolares por sua vez teimaram por muito tempo em diferenciar as