SINTESE
Essa resenha é parte constituinte do processo de ensino-aprendizagem e avaliativo do componente curricular Relações Étnico-raciais do curso de Especialização de Gênero e Diversidade na Escola. Tem por objetivo discorrer sobre os conhecimentos discutidos no material didático utilizado na primeira semana de aula do componente. Os textos e os vídeos dissertam sobre a forma que se concebeu a escravidão e como essa se desenvolveu nos Brasil. O que podemos contatar com os vídeos é que a organização social que o ser humano desenvolveu com as civilizações sempre foram estruturadas em um processo de escravidão de povos conquistados durante o processo de invasão de outras civilizações. Isso se expandiu e a relação de trabalho e desenvolvimento social passou a exigir mais mão de obra e assim as civilizações com maior desenvolvimento passaram buscar em territórios desconhecidos aumentar a capacidade de mão de obra disponível. O/a negro/a nesse meio teve sua imagem sempre ligada à mão de obra e uma visão de que eles eram diferentes dos homens Europeus, isso fortalecido pela igreja católica e uma afirmação que a pouco voltou ao cenário contemporâneo que diz que o continente africano tinha sido amaldiçoado por serem filhos de Caim. Quando aqui no Brasil o negro passou a ser a principal fonte de mão de obra para a extração das riquezas da terra e após a expansão e fortalecimento da economia do império a Europa já tinha uma forte organização na aquisição de mão de obra escrava na África o que foi rompido após a abolição. Mas, a libertação dos/as escravos/as que ocorreu em processo gradativo e turbulento devido à resistência dos senhores de terras não se constituiu em um momento que tornou o/a negro/a um sujeito de direitos, pois a organização política não foi alterada para comtemplar esses no modelo social vigente. O que notasse é que a mão de obra escrava passou a ser a mão de obra barata, devido à necessidade de sobreviver muitos/as escravos/as continuavam nas