sintese e analise
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano e renascentista, e Adso Von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um mosteiro beneditino no norte da Itália onde várias mortes começam a ocorrer e as vítimas aparecem sempre com as pontas dos dedos e a língua roxa, desta forma a atenção é totalmente em prol destes crimes. Por sua maravilhosa capacidade de dedução William de Baskerville e seu noviço começam a investigar os fatos, os mais religiosos acreditavam que era obra do demônio, mas William de Baskerville não aceitava esta opinião.
Durante a Idade Média umas das práticas mais comuns nas bibliotecas dos mosteiros eram apagar obras antigas escritas em pergaminhos e sobre elas escrever novos textos. No O nome da Rosa, a biblioteca era um labirinto e quem conseguia chegar ao final era morto. Só alguns tinham acesso.
A informação restrita a alguns poucos representava dominação e poder.
Antes que William de Baskerville conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega ao local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.
Mas no momento em que Bernardo Gui se prepara para acender a fogueira da Inquisição, William e Adso voltam à biblioteca labiríntica e descobrem uma verdade
Extraordinária, ali estava todos os livros proibidos, um saber que é ainda estritamente pagão (especialmente os textos de Aristóteles), e que pode ameaçar a doutrina cristã. Como diz ao final Jorge de Burgos, o velho bibliotecário, acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e,