SINTESE EST GIO B SICO II
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ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Prefácio e Capítulos 1, 2, 3. O primeiro capítulo nos mostra as aplicações do psicodiagnóstico, onde o autor as divide em quatro fases, demonstrando de forma clara e objetiva à importância de cada uma delas. O diagnostico é a primeira e principal ferramenta de um psicodiagnóstico, podendo o terapeuta usar instrumentos variados de forma complementar para estudar o paciente. Outra forma de utilização do psicodiagnóstico é como avaliação do tratamento, onde, são re- aplicados os testes que haviam sido aplicados anteriormente. O psicodiagnóstico como meio de comunicação auxilia na comunicação e favorece o insight. Na investigação, temos dois objetivos: a criação de novos instrumentos de exploração da personalidade e o de planejamento de investigação de para o estudo de uma determinada patologia. Um psicodiagnóstico bem administrado permite também a escolha da estratégia mais adequada para o consultante. O psicodiagnóstico tem por finalidade estudar profundamente a personalidade, podendo o mesmo, ser dividido em sete momentos, que vão desde, o momento em que o consultante entra em contato com o terapeuta; Passando pelas entrevistas iniciais; em um terceiro momento é possível refletir sobre as hipóteses levantadas para planejar os instrumentos diagnósticos que serão utilizados; Sendo o quarto momento, a hora de aplicar o planejamento que havia sido pensado no memento anterior; O quinto momento o material colhido é estudado para se obter mais clareza sobre o caso em questão; O sexto momento, que é basicamente a entrevista de devolução e o sétimo momento que consiste na elaboração do informe psicológico. O enquadre são as regras que organizam e normatizam as atividades clinicas, sendo o fundo do processo analítico, é uma constante.