Sintese do livro como as instituições pensam de mary douglas
Para fundamentar seus argumentos no ensaio “Como as instituições pensam” autora utiliza fundamentos teóricos de Ludwick Fleck, Emile Durkheim, Mancur Olson. Discute sobre a solidariedade, cooperação, teoria da escolha racional tendo como ponto de partida o estudo atento de diferentes sociedades e comunidades e como estas se relacionam com as instituições. Então, de que modo as instituições interferem nos pensamentos das pessoas? Nas decisões?Será que os indivíduos estão dispostos a sofrer em benefício de um grupo, já que esperam o mesmo?
Na teoria da escolha racional é proibido que um engajamento espontâneo se incorpore a argumentação, sob o disfarce da religião. Durkhim e Fleck pode dar uma resposta a crítica funcionalista e a crítica da escolha racional apenas quando desenvolve uma dupla divisão do comportamento social.
Inicilamente, a autora coloca através de uma fábula para enfocar o princípio da solidariedade e da confiança e deste modo aceitariam ou não a ideia de sacrifícios, isto dependeria se os escolhidos fosse pertencente alguma religião ou algum outro movimento, em ambos os casos apenas os individualistas escolheriam o canibalismo como apropriado, em decisões importantes, principalmente sobre vida e morte, o individuo se exime de opinar sozinho, as regras de convivência são entregues as instituições, as regras preestabelecidas socialmente.
Para a autora, de modo haver solidariedade entre os indivíduos, é necessário estes membros possuírem algum pensamento que se assemelhem, para tanto observa algumas teorias, a de Marx por exemplo uma classe social pode perceber, escolher e agir de acordo com seus próprios interesses grupais, na teoria democrática seria a vontade coletiva e a teoria da escolha racional encontraria dificuldades apenas ao abordar o conceito de comportamento coletivo.
Na escolha de Durkheim para compor a pesquisa, Douglas