SINTESE DE TGS
Síntese sobre “O espírito e o cérebro”
Até o século XIX o espírito era entendido como um sopro divino, mas a partir daí houve uma mudança, com Lamarck e Darwin e o estudo da evolução, contradizendo a ideia de espírito, que o ser já tem um alto grau de evolução, pois Darwin demonstrou que o ser simplesmente evoluiu de uma geração para a outra, tornando-se um ser mais evoluído aos demais.
Descobriu-se também que todas as atividades intelectuais não passam de interações de moléculas interligadas em redes no cérebro, ai está a compreensão de que o espírito é uma linguagem usada pelo cérebro para passar uma mensagem.
Sabe-se que apesar da diferença, nenhum existe separadamente, um é necessário para o outro. O espírito pode ser destruído, estimulado e até modificado de forma química, elétrica ou anatômica sobre o cérebro, mas se o espírito for danificado em demasiado, o cérebro sofrerá conseqüências também, logo, o corpo inteiro sentirá os efeitos, as vezes por um longo período.
O cérebro é resultado do espírito, mas este é produto de uma longa evolução do cérebro, a atividade do espírito é fruto do cérebro, e a ideia de cérebro é fruto do espírito.
O cérebro armazena códigos de linguagens, necessários ao espírito, e usados na propagação da cultura, esta, sendo trivialmente necessária para o desenvolvimento do cérebro e do espírito e para a interação com outros seres, dando criação a sociedade humana.
O espírito e a cultura estão interligados, tratando de elementos como religiões, idéias, teorias, etc. A física se argumenta nas coisas materiais, mas a realidade contém coisas imateriais, como as informações, que na verdade são essenciais para a própria física.
O cérebro é constituído por neurônios, e estes tem a mesma origem e características fundamentais das outras células do corpo, mas estes neurônios são seres-máquinas computantes que dispõem da mesma informação genética.
A nossa capacidade de realizar computações