Sinopse
Francesca e Robert comprovaram para o mundo que o valor das coisas está realmente na intensidade que elas carregam e não no tempo que duram. Casada, mãe, Francesca não deveria ter sentimentos tão fortes por esse fotógrafo. Assim como ele, um homem tão livre, nunca se viu tão preso a alguém que acabou de conhecer. E é justamente assim que as paixões intensas funcionam: é como ser atingido por um raio quando menos se espera, e, de repente, seu corpo e sua existência estão preenchidos de energia, sem ter como voltar atrás para o estado anterior. E perdemos todo e qualquer pudor ao ver que é possível, uma vez mais, encontrar espaço para dançar.
As pontes de Madison dá voz aos anseios de homens e mulheres de todo mundo e mostra, por meio desse encontro fortuito e avassalador, o que é amar e ser amado de forma tão ardente que a vida nunca mais será a mesma.
*Este livro foi cedido pela editora para leitura
Comentários
"A abstinência de suas recordações havia sido uma questão de sobrevivência. Apesar disso, nos últimos tempos, os detalhes vinham com uma frequência cada vez maior."
Página 121
Confesso que não sei dizer exatamente o que me atraiu em As Pontes de Madison. Talvez tenha sido um misto de tudo: título, sinopse e por ser adaptado ao cinema de maneira tão bem sucedida. O certo é que nada disso me preparou para a história linda contida em menos de duzentas páginas. As pontes de Madison apresenta uma narrativa tão real, tão possível que chega a ser cruel. Mas a verossimilhança em nada tira a