Sindrome de down
O trabalho realizado sobre o Sindrome de Down podemos concluir que a doença que pode afetar boa parte do sistema do corpo : nervoso, cardioculatório, endócrimo, visão, gastrintestinal, audição, entre outros, mas a gravidade varia de uma pessoa para outra, com isso muitos casos não possuem danos similares. Algumas características no entanto são bem comuns como o crânio curto, orelhas pequenas mesmo em proporções diferentes.
Uma pessoa com Sindrome de Down precisa de um trabalho de estimulação desde o seu nascimento. Ela faz parte da diversidade humana, tem muito a contribuir do seu jeito, e precisa se sentir inclusa da sociedade.
Crianças com síndrome de Down freqüentemente têm mais problemas oculares que outras crianças, por exemplo, três por cento destas crianças têm catarata. Elas precisam ser tratadas cirurgicamente. Problemas oculares como estrabismo, miopia, e outras condições são freqüentemente observadas em crianças com síndrome de Down.
No que se refere à inteligência e escolaridade, as condutas terapêuticas fizeram, também, grandes progressos. Hoje, muitos indivíduos portadores da Síndrome de Down são alfabetizados e estão inseridos no mercado de trabalho.
Atitudes deveriam ser tomadas para não apenas em relação às pessoas com síndrome de Down, mas também em relação a todas as pessoas com necessidades especiais, para uma vivência melhor.
Enfim a Sindrome de Down só é um jeito diferente de viver e levar a vida.!
Os trabalho sobre síndrome de Down surgiram há muitos anos, por volta do século XIX, e a cada dia novos estudos surgem com propostas inovadores sobre o assunto. No entanto, através de pesquisas realizadas sobre a evolução dos estudos sobre a síndrome, encontramos um fato muito interessante que é a imagem que a sociedade por muitos anos postulou aos sindrómicos: Na cultura grega, especialmente na espartana, os indivíduos com deficiências não eram tolerados. A filosofia grega