Simulação do Papa Inocêncio X na Paz de Westfália

Documento elaborado pela Srta Júlia Andrade, representando V.S. Papa Inocêncio X, da Igreja Católica Apostólica Romana, acerca do Tratado Paz de Vestfália.

A Igreja Católica Romana esteve avidamente presente nesses quase 30 anos de guerra iniciados devido à incerteza humana relativa à crença que Jesus deixou-nos para seguir. Juntamente com a Reforma Protestante e o início do calvinismo, iniciou-se um confronto de cunho religioso que mais adiante evoluiu para uma guerra entre potências, resultando em rebeliões por parte de príncipes alemães contra o Imperador do Sacro Império Romano – Germânico, massacres e questionamentos contrários ao que Deus deseja para os mortais que aqui habitam seu reino.
Os desvios da palavra de Deus pelos homens foi o princípio, mas a luta que aqui estamos discutindo, é, hoje, política em sua maioria. É perceptível que essa é uma guerra que nenhum de nós irá ganhar, pois o poderio militar não é maior do que o poder da fé e os interesses políticos dos governantes são incompatíveis. A Europa foi arrasada por saques, matança, estupros e doenças e uma geração de europeus nasceu mergulhada nessa guerra que desencadeou selvageria, levando um conflito que começou no combate entre católicos e protestantes, para católicos aliando-se ao inimigo contra seus próprios irmãos cristãos.
Por conseguinte, a legítima igreja de Pedro é avessa a guerra e a violência onde a paz se faz necessária, todavia, os protestantes não podem e não devem tentar expandir sua crença de nenhuma outra forma, podendo provocar uma nova reação de nossa igreja a aqueles que se extraviaram e juntamente se corromperam sendo rebeldes ao Espírito de Deus.A participação no massacre ocorrido é perdoada pelo príncipe da paz - Jesus Cristo - contudo, aqueles que se virarem contra sua palavra não serão filhos e filhas de um pai que clama pela paz. A expansão territorial é um feito humano, entretanto, a diminuição do poder papal e religioso jamais será vista de bom grado por aquele