SIMPOSIO
“QUEBRA DA CULTURA MIDIÁTICA”
O que vemos é tentativa de mudanças no pensamento em ralação a produção cultural vigente, o Professor Roberto ressaltou que é um ato de coragem executar um evento deste porte, mas vem em tempo oportuno, pois mudança similar a esta só foi visto há quinhentos anos no período renascentista com invenção da imprensa. Em tempos que a pesquisa ganhou um aliado forte com a internet, com apenas um clique podemos acessar o melhores acervos bibliográficos. Caetano Veloso diria, qualquer forma vale a pena e diremos que qualquer forma de leitura também, mas esperemos que esta esteja carregada de responsabilidade. Falou-se muito na “indústria cultural” onde o principal produto é a novela onde sua produção é baseada pesquisas de opinião , trazemos aqui o questionamento que o consumidor não ver coisa nova e sim e tão somente o que eles querem ver, deixando de lado o novo a experimentação. O Professor Roberto diria que o rico da cultura é o contato com possibilidades. Numa produção com base nisto , patrocínios só migram para coisa que dão certo e que não terá qualidade, ficando no banal é mais lucrativo. A saída para tudo isto diria o Professor seria financiar a experimentação, não só do poder público e nem da iniciativa privada, mas também da sociedade em consumir com mais responsabilidade, incluindo conteúdos e tudo mais. Segundo a Jornalista Ìvina, conferencista na I Conferência de Comunicação, temos que nas novas mídias culturais tecnológicas ter a participação popular. O alerta a programação com muita publicidade é algo pernicioso, países Europeus tem normas que regulamentam. Temos a venda de idéias dominantes no jornalismo, nos noticiários de favelas, seca do nordeste, índios no norte onde há a estereotipagem dos cidadãos. Temos no noticiários uma total parcialidade nas notícias veiculadas dado pelo exemplo de notícias das chuvas em 2010 na cidade de São Paulo( governo tucano), dando com fatalidade