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Analisando a estrutura política que regeria o Brasil em teoria, como a divisão dos três poderes, o sistema de federação e a descentralização do poder decisório, observa-se na realidade atual, o Governo Dilma com demasiado poder decisório centralizado. A presidenta possui claramente maior poder e jurisdição sobre os estados do que os próprios governadores e prefeitos. Vemos diariamente exemplos em que, o Executivo faz subornar-se Legislativo e Judiciário, tendo qualquer e toda decisão mesmo sobre temas que deveriam ser autodeterminados por determinadas regiões como numa República Federativa em teoria. Dessa forma, vemos o Congresso, desempenhando funções quase que simbólicas para mascarar a falsa democracia que enfrentamos. Projetos de Leis que não vão pra frente, simplesmente por não serem de interesse do partido no poder, ou não ser vantajosa para uma minoria. Outra questão extremamente notável é a rivalidade entre partidos. A esfera política se vê fragmentada e dispersa, alternando-se no poder sem alguma ajuda ou conselho sequer. A rivalidade é tanta que não se trabalha e grupo, mesmo que ambos estejam no poder, alternando governos, menos a realidade para o povo.
Observamos o falado acima em diversas situações de grande peso para a sociedade: as manifestações de junho de 2013, onde o povo, politizado na mesma proporção que o governo ofereceu educação, reivindicou seus direitos nas ruas e sofreu represália policial seguida de discursos fajutos da presidenta em mídia nacional. Quando Alckmin, governador de São Paulo foi indagado pela violência policial, Dilma não se manifestou por conta da rivalidade entre partidos PMDB e PT. Lado a isso, o julgamento de um dos maiores escândalos políticos da história do país, o Mensalão. Vemos os réus se beneficiarem com clara ajuda do partido, a fim de mascarar o julgamento e suavizar a repercussão na opinião pública. Por exemplo, quantas vezes ouvimos a presidenta em suas declarações, mencionar se quer o