O signo
Signo é algo que está por outra coisa, que é cheio de significados e significantes, geralmente se organizam em códigos ou linguagem. O significante é a expressão do signo que permite a transmissão do significado, o significado por sua vez é a interpretação do signo, o seu conteúdo.
O triângulo semiótico é uma forma de mostrar a relação entre as entidades semióticas.
Os nomes conotativos significam modo principal e modo secundário, e os nomes absolutos significam tudo do mesmo modo. O signo não é um objeto mais uma função sígnica. A semiologia saussureana associa duas variáveis à função signica o significante no plano da expressão e o significado no plano do conteúdo, já a semióticas de Peirce levam em conta os objetos quando discutem os signos enquanto índices ou ícones. O signo é veículo sígnico para Morris, significante para Saussure, de expressão para Hjelmslev ou um rapresentâmen para Peirce.
Os signos são divididos em duas classes os naturais e os artificiais, sendo que no signo natural a função sígnica é inferida pelo homem e no artificial ela é instituída pelo homem.
Signos expressivos é a terceira categoria de signos, eles são emitidos sem intenção, espontaneamente pelo homem.
Existem as funções semânticas e a função estética que foi desenvolvida por Moles, a função semântica ela é de fácil tradução e é de máxima transparência, já as funções estéticas são dificilmente traduzíveis de uma linguagem a outra, O estilo da mensagem estética envolve uma espécie de jogo onde intervém, além do código comum, como a língua, um sobrecódigo.
Os signos linguísticos de mínima de significado são os monemas