Show de Truman O objetivo deste trabalho é fazer uma correlação do filme O show de Truman com a corrente filosófica do existencialismo. A análise será feita com foco no personagem Truman representado pelo autor Jim Carrey. O filme “O Show de Truman”, do diretor Peter Weir e do roteirista Andrew Niccol, conta a historia de um vendedor de seguro que tem sua vida monitorada 24 horas por um reality show, a historia se passa em uma cidade chamada Seahaven. La tudo parece perfeito, porém nada mais é do que um imenso estúdio de TV, onde Truman se torna protagonista de uma experiência televisiva desde o seu nascimento. Tudo ao seu redor não passa de uma mentira, onde sua família, cidade, amigos e trabalho são apenas encenações. Durante o aniversário de 30 anos do Show de Truman, ele descobre fatos que parecem fora do lugar, como um refletor de uma das estrelas artificiais do céu noturno que cai e quase o atinge, e uma conversa da equipe de produção no rádio de seu carro que descreve seu caminho até o trabalho. Esses eventos são pontuados pela volta de seu pai, supostamente "morto", no cenário, primeiro vestido como um mendigo. Tudo isso faz Truman começar a questionar sua vida, percebendo que a maior parte da cidade parece girar em sua volta, com as mesmas situações ocorrendo todos os dias. Christof (diretor) criou meios de dissuadir seu senso de exploração, incluindo "matar" seu pai em uma tempestade no mar para criar um medo de água, fazer relatos e "anúncios" dos perigos em viajar e transmitir programas de televisão que falam das vantagens de permanecer em casa. Entretanto, apesar do controle, Truman conseguiu se comportar de maneiras inesperadas, em particular se apaixonando por uma figurante, Sylvia, ao invés de Meryl, a atriz que deveria ser sua esposa. Apesar de Sylvia ser retirada do cenário rapidamente, sua memória permanece com Truman, e ele começa a pensar secretamente sobre uma vida com ela fora do casamento com Meryl. Sylvia faz parte da