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Empresas Multinacionais:

As empresas multinacionais latino-americanas ganham crescente relevância no comércio mundial. Desde os anos de 1970, firmas de países emergentes caminharam no sentido inverso ao das grandes multinacionais, que se expandiram pelo mundo aproveitando suas vantagens de recursos financeiros, tecnológicos e gerenciais. Nos anos de 1980, predominaram empresas asiáticas, cujos pequenos mercados domésticos estimulavam as exportações de produtos sofisticados. A partir da década de 1990, a liberalização econômica na América Latina estimulou as empresas locais a aprimorar produtos e processos para competir com as firmas estrangeiras nos mercados globais. Porém, as características deste movimento ainda não foram adequadamente explicadas. Este fenômeno é apresentado à luz das principais teorias de negócios internacionais, sendo levantadas algumas características dos países emergentes que podem contribuir para novas proposições conceituais. A capacitação tecnológica é considerada essencial para a expansão das multilatinas.
São milhares, se não mesmo milhões, as mulheres que, em todo o mundo, trabalham num regime de quase escravatura nas indústrias têxteis e de confecções. A bem da nossa vaidade e dos lucros das empresas multinacionais. os países da América Latina dão-lhe o nome de maquila. A expressão tem origem na palavra árabe makila, que significava a quantidade de farinha que o moleiro guardava para si como pagamento pela moagem dos cereais. Hoje em dia, a maquila, regulamentada embora por leis e até com ofertas de emprego na Internet, constitui um sistema que se caracteriza pela exploração desumana dos que nela trabalham, a maior parte dos quais mulheres.
Maquila é, basicamente, um sistema pelo qual uma grande empresa monta noutro país uma fábrica para realizar a fase final do trabalho de produção – ou seja, os acabamentos, a montagem final e o empacotamento dos produtos para exportação –, beneficiando do baixo custo da mão-de-obra e da quase

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