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Os três quilinhos e a visita da cegonha — Ciência Hoje
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Colunas / Por dentro das células
Os três quilinhos e a visita da cegonha
Em sua coluna de dezembro, Jerry Borges discut e a et erna preocupação das mulheres com a perda de peso e most ra como um mínimo de gordura é essencial para sua saúde hormonal e reprodut iva.
Por: Jerry Carvalho Borges
Pu blica do em 0 4 /1 2 /2 0 0 9 | A t u a liza do em 0 4 /1 2 /2 0 0 9
Escu lt u r a do a r t ist a plá st ico colom bia n o Fer n a n do Bot er o n a pr a ça de Sa n t o Dom in g o, em Ca r t a g en a , Colôm bia (fot o: Edg a r Jim én ez).
É muito raro encontrarmos uma mulher que esteja inteiramente satisfeita com o seu corpo. Mesmo se perguntarmos para Juliana Paes, receberemos provavelmente a mesma resposta: preciso perder uns três quilinhos! Contudo, indícios obtidos nos últimos anos mostram que, apesar dessa insatisfação, alguma "gordurinha" é essencial para várias funções fisiológicas femininas.
Atualmente o tecido adiposo – que constitui o que chamamos popularmente de gordura – é visto como um depósito de energia e como algo associado com a proteção dos órgãos internos, mas não só. Pesquisas indicam que esse tecido é, na verdade, o maior órgão endócrino de nosso organismo e que a enorme variedade de hormônios produzidos por ele está relacionada com o metabolismo de glicose e dos esteroides, com o sistema imune e mesmo com a reprodução.
Pesquisas indicam que o tecido adiposo é o maior órgão endócrino de nosso organismo
O tecido adiposo está distribuído por quase todo o organismo e se situa principalmente em uma região localizada abaixo da derme conhecida como hipoderme. A quantidade e a disposição desse tecido dependem do balanço entre o acúmulo de gordura (lipogênese) e a sua quebra (lipólise) e utilização metabólica.
Os adipócitos – as principais células do tecido