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A comunicação entre células depende de um processo denominado transdução de sinal. A célula que é sinalizadora produz uma molécula-sinal que é detectada pela célula-alvo através de proteínas receptores que reconhecem e respondem a tal sinal. Essa proteína recebe um sinal extracelular de modo a o converter nos sinais intracelulares que alteram o comportamento celular. A comunicação celular é fundamental para o funcionamento do corpo humano pois sem ela não haveriam as mais diversas reações celulares que dependem de mais uma célula.

SINALIZAÇÕES-
ENDÓCRINA- A sinalização endócrina ocorre quando a transmissão do sinal envolve todo o corpo e não só uma célula, pela secreção sanguínea. As moléculas sinais deste tipo de sinalização são denominadas hormônios.
PARÁCRINA-A sinalização parácrina ocorre quando as moléculas-sinal se difundem pelo liquido extracelular, permanecendo nas vizinhanças da célula que as secretou. Dessa forma, funcionam como mediadores locais sobre as células próximas. Há também a sinalização AUTÓCRINA, que ocorre quando a célula responde ao próprio mediador que ela produz. Um exemplo disso é a proliferação de diversas células cancerígenas, que ocorre dessa forma.
NEURONAL-A sinalização neuronal assim como a endócrina pode enviar mensagens a grande distancias. O neurônio, nesse caso, envia impulsos elétricos que se estendem pelo seu axônio em velocidades como 100 m/s. Ao chegar no terminal do axônio, os sinais são convertidos em forma química, fazendo com que cada impulso elétrico estimule a a liberação de uma molécula-sinal extracelular no terminal nervoso, chamada de neurotransmissor. Esse se difunde pelo espaço estreito entre a membrana do terminal do axônio e a membrana da célula-alvo.
DEPENDENTE DE CONTATO-Nessa, a mais intima e de curto alcance, as células se contatam diretamente por meio das moléculas sinais que se alojam na membrana plasmática das mesmas com proteínas receptoras inseridas na membrana plasmática da célula-alvo.

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