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xfvsxfvlmsfgk\sdngj\sdlnv\lxkvn\e "drug delivery". O vírus escolhido foi o cowpea chlorotic mottle virus – um RNA-vírus que ataca plantas; seu capsídio, livre do RNA, tem uma cavidade de cerca de 18 nanometros (cerca de 4.000 vezes menor do que um fio de cabelo). É espaço suficiente para abrigar algumas moléculas. Pode funcionar como um "nano" tubo de ensaio, para abrigar e por em contato íntimo os reagentes ou, ainda, servir de envelope para o transporte de certos fármacos no sangue. Como o vírus tem a habilidade de penetrar na célula, ele pode entregar a droga diretamente no interior das células alvo.Um exemplo é a já bem sucedida envelopagem da heparina (um inibidor da coagulação do sangue) com o capsídio viral. Este trabalho foi publicado na revista Nature, em 1988 (Nature, vol 393, p 152) Proteção humana de doenças viraisO ser humano está protegido dos vírus por duas formas: Primeiro, se um vírus particular infecta uma ou mais células de um determinado tecido do nosso corpo, a infecção origina a síntese e secreção de substâncias chamadas interferões que são proteínas.Estas proteínas interagem com as células adjacentes, ajudando-as a tornarem-se mais resistentes à infecção. Por vezes, esta resistência não é suficiente para evitar a disseminação do vírus para maior número de células, e a pessoa começa a sentir-se doente.Apesar disso, o sistema imunitário do corpo entra em ação (a segunda forma de proteção) e começa a combater a infecção, matando os vírus que se encontram no exterior das células, e a destruir também as células infectadas. Este fenômeno previne que o vírus se multiplique e propague, uma vez que o vírus necessita de uma célula hospedeira para ser capaz de se propagar. Eventualmente, o vírus é todo removido, e a doença deixa de existir e "incomodar".O caso do HIV é uma exceção a esta situação, porque o HIV infecta células do sistema imunitário, as quais