Sexta meditação Descartes e contra a existência de Deus
Moderna I.
Neste trabalho foi analisado a Quinta meditação “Da essência das coisas e, de novo, de
Deus: Que existe.”
Durante a apresentação deste trabalho surgiram alguns problemas acerca da necessidade da existência de Deus para responder à existência do mundo, sendo que tudo existe porque Deus existe.
Tendo uma ideia diferente da de Descarte tentarei inicialmente apresentar a sua teoria contrastando com algumas filosofias antigas a sua meditação, com base a tentar criar uma ligação entre as ideias platónicas e neoplatónicas, indo a uma parta da historia filosófica medieval, com S. agostinho e S. Anselmo.
Após esta análise relacionarei estas filosofias com a filosofia de Descarte, analisando-a e interpretando-a de forma simples e compreensível.
No entanto tentarei apos esta análise fazer uma crítica ao trabalho de Descarte tentando colocar a sua teoria em causa, tendo em vista a visão do Homem em Thomas Hobbes no seu livro Leviatã e a filosofia analítica de Davide Hume sobre o entendimento humano, que se encontra na sua obra “investigação sobre o entendimento Humano”.
Tentarei criar acima de tudo uma crítica ao trabalho de Descarte, tentando de uma forma compreender o seu trabalho e depois colocando-o em causa.
Espero que o leitor deste trabalho se sinta a vontade para criticar a obra de Descarte e que consiga de uma forma simples entender a sua obra e colocando-a em causa.
Joaquim Santos Fonseca Ferreira da Costa
Professora, Alexandra Abranches
A72920
Filosofia Moderna I
Ao estudar a obra de Descartes, mais precisamente a sexta meditação, conseguimos observar uma separação do sujeito em duas esferas, uma a esfera do corpo e outra a esfera do pensamento.
Esta separação, a meu ver, pode levarmos ao pensamento Platónico onde existiria uma separação entre o mundo sensível e o mundo das ideias.
Esta forma de pensamento criaria uma separação do