sexo e atividade fisica
Wedson Ferreira dos Santos¹
Jaiane Gomes da silva ²Francisco Eduardo Figueiredo³
Isabela Rocha4
RESUMO
A população brasileira vem envelhecendo, assim como grande parte do planeta, isso pode ser observado pela queda acentuada das taxas de mortalidade e de fecundidade, soma desses dois fatores resulta no envelhecimento global. Esse crescimento desperta-nos para uma consciência da velhice como uma questão social. O envelhecer faz parte da vida, corresponde a uma fase do curso da vida repleta de mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem cada pessoa, de forma muito peculiar. Considerando que grande parte dos idosos já mostra interesse em manter-se mais saudável, ativo e independente nesta fase da vida, crescem também os programas e projetos relacionados à promoção da saúde e bem-estar da terceira idade. Além de beneficiar a capacidade funcional, o exercício físico promove melhora na aptidão física. No idoso os componentes da aptidão física sofrem uma grande queda que pode comprometer sua saúde. Programas de incentivo a pratica de atividades físicas são importantes e o acompanhamento medico e da equipe de enfermagem e do educador físico é necessário para evitar lesões, levando em consideração, à forma de execução dos exercícios. A população idosa tornou-se cada vez mais ativos sexualmente tornando melhor sua qualidade de vida e crescendo a possibilidade do idoso adquirir Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e numeras doenças sexualmente transmissíveis (DST’S). O surgimento do famoso medicamento azul para disfunção erétil, em 1998, provocou uma nova revolução sexual - essa repleta de possibilidades para os integrantes da terceira idade, a maioria dos idosos que relataram ter vida sexual ativa não faz uso do preservativo. Alem disso, outros comportamentos de risco são encontrados nessa população, como o uso de drogas ilícitas, e sexos com profissionais do sexo sem o uso do preservativo