Severino, antônio joaquim. metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. – são paulo: cortez, 2007. capítulo i – universidade, ciência e formação acadêmica. capítulo ii – o trabalho acadêmico: orientações
22 – “Mudança muito mais de grau do que de natureza, pois todo ensino e toda aprendizagem, em qualquer nível e modalidade, dependem das mesmas condições”
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P.22 – *O ensino superior visualiza três metas a serem traçadas, quais sejam, a primeira consiste na formação de vários tipos de profissionais em diversas áreas com a devida qualificação; a segunda meta é formar bons cientistas para um bom desenvolvimento nas respectivas áreas científicas; a terceira é a transformação desses estudantes em grandes cidadãos.
P.24 - /A transformação do aluno ocorre constantemente e se consolida cada vez mais, dando um amplo conhecimento em diversas áreas e em diversos tipos de aprendizagem, mas quando ele chega ao ensino superior, logo de cara ele nota uma grande mudança no seu campo social e cultural/.
P. 25 – “O conhecimento deve se dar mediante a construção dos objetos a se conhecer e não mais pela representação destes objetos”.
P.28– “Uma universidade efectivamente comprometida com a proposta de criação de uma tradição de pesquisa não pode mesmo deixar de investir na formação continuada de seus docentes como pesquisadores .por outro lado ,não poderá deixa de colocar os meios necessários em termos de condições objectivas e de infraestrutura técnica ,física e financeira, para que possa atingir esse fim.Na verdade cabe-lhe delinear uma politica de pesquisa no ambiente da qual possam ser elaborados e desenvolvidos planos programas e projetos de pesquisa.”
P.31– *A universidade não e um instituto de pesquisa mas nao pode fornecer um ensino sem saber se de fato que o que foi ensinado tem uma comprovação cientifica ,assim com não da para prestar ensino sem se preocupara em ter base na sociedade .
P.32– * Não podemos