serviço social
O SURGIMENTO DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
Com o avanço da Revolução Industrial, a exploração da mão-de-obra surge as primeiras manifestações contra a burguesia, assim começam a nascer os primeiros rumores da profissão, partindo do ponto do “capital versus trabalho”, o serviço social vai ganhado forma. No Brasil a profissão nasce através da contribuição da igreja católica, com a corrente filosófica de São Tomas de Aquino, com referencia a encíclica papal “Rerum Novarum” e com os fundamentos no magistério social da igreja o “Quadragesimo Anno”. Assim a igreja cria os primeiro cursos de serviço social, onde somente as moças de ricas da sociedade poderiam fazer, a atuação da igreja para com os indivíduos era pautada da moral religiosa estabelecida pelos seus membros, com essa posição religiosa a igreja passa a dar ao serviço social uma ideologia moralizante, fugindo totalmente do cunho marxista.
Nas décadas de 30 e 40, o serviço social brasileiro passa a ter contato com o serviço social Norte Americano, com o corrente teórica social do positivismo, assim a atuação dos assistentes sociais fica mais técnica, também a profissão passa a ser assalariada por que cresce a demanda e ampliação do mercado de trabalho.
Com o contexto politico, econômico e o crescimento do capitalismo na América Latina, os anos 50 e 60 no Brasil passa a dar uma nova dimensão ao serviço social brasileiro. Dessa forma a profissão passa a estudar e assumir novas maneiras de atuação, com um método que tem caráter operativo e politico, a atuação dos assistentes sociais passa ser com o desenvolvimento de comunidades, trabalhando com duas visões “a critica e a classista” de forma assistencialista atendendo a população.
Nos anos 70, o serviço social passa pelo Movimento de Reconceituação, que vai modificando a forma de atuação e sua produção intelectual. Assim as categorias começam a participar dos seminários denominados: Araxá, Teresópolis, Sumaré e Alto