serviço social
A chamada “revolução informacional” veio com recursos incorporados nos processos produtivos com intenções a conseguir crescentes aumentos de produtividade no serviço do assistente social.
Porém a tecnologia de informação não e bem aceita pelos assistentes sociais, pois atingem os usuários atendidos pela política do assistente social. O assistente social precisa se capacitar para a Revolução Informacional para não correr o risco de se sentir desqualificado, despreparado diante das novas exigências, apesar de que os trabalhos sociais não e do âmbito tecnológico, mas sim histórico social.
A tecnologia de informação trouxe e pode oferecer inúmeros benefícios no trabalho do assistente social como banco de dados da população que recebe a ajuda do assistente social,dentre outras.
Mas o desafio da profissão é debater sobre o significado da globalização, em termo de políticas publicas e sociais, e considerar o processo do assistente social do futuro, quanto na ação dos profissionais que vêem sofrendo por novas exigências técnico-operacionais quanto teórico-metodologicas.
Os assistentes sociais precisam quebrar a barreira o conservadorismo da profissão, mas manter os pés no chão, porque a tecnologia de informação implica em vantagens e perigos para o exercício dos profissionais assistentes sociais, e também para não correr o risco de perder a essência do trabalho que é de ajudar os que mais necessitam,buscando sempre o direito da cidadania e da igualdade de todos e sempre trabalhando junto com a população.
OBJETIVOS
Demonstrar como funciona o CRAS através do nosso organograma mostrando o respeito e compromisso com o nosso trabalho.
O nosso objetivo em relação com a Informação Tecnológica vai ser usado em forma de mapas que vamos buscar mais facilmente as áreas mais vulneráveis através de estatísticas e levantamentos feitos pela equipe técnica e os assistentes sociais.
Depois de escolher a região onde vamos atuar