Serviço Social
Serviço SOCIAL
Utopias desenvolvimentistas e política social no Brasil
Santa Rosa 2014
Introdução
Analisando que em países capitalistas centralizados onde as políticas socias foram conquistadas por classes trabalhadoras, no Brasil pode-se dizer que elas surgiram durante a ditadura sob a tutela da burguesia.
Na era do governo Kubitscheck foi implantado através do plano de metas um avanço no país, conhecido por 5 anos em 50. Esse fato mostrou a falta de maturidade do setor administrativo do país, que ao invés de investir em melhorias no seu capital constituinte, Kubitscheck arriscou em novos projetos entre eles a construção de Brasília, uma das cidades mais modernizadas do país. Tal projeto poderia ter valor significativo caso fosse realizado de forma viável com o capital da nação, a qual não tinha o capital necessário para a efetivação do projeto, e não apenas servir como uma ponte para dívidas externas.
Analisando de forma geral o que aconteceu nos anos de 45 a 75, pode-se dizer que foi o marco inicial para uma revolução no sistema ético organizacional do país, com mudanças como:
- A universalização de direitos sociais;
- O estabelecimento de um piso socioeconômico e as políticas sociais as quais enredaram‑se em uma sequência desenfreada de competitividade surgindo o sistema capitalista mundial no país, que têm como linha-mestra as regras antissociais do mercado.
O sistema de governo atual caracteriza-se como neo-desenvolvimentista, o qual pode se dizer responsável pelo desenvolvimento qualificativo do país brasileiro, bem como sua participação na BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China), conhecidos também como países emergentes.
Fica claro que com o novo sistema governamental político existente no país, o Capitalismo, faz com que se desenvolvam altos índices de desigualdade social, surgindo às classes privilegiadas de maior poderio