serviço social
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Pra inicio de partida é o de que a luta dos direitos é hoje também uma luta contra o capital, parte de um processo de acumulação das forças para uma forma de desenvolvimento social, que possa vir a contemplar o desenvolvimento de cada um e de todos os indivíduos. Nessa categoria de ocultamento e dissimulação do real, o poder aparece como se eloquentes de uma racionalidade própria do mundo da burocracia, engajar a um discurso neutro de cientificidade. A habilidades ai personificada no discurso do administrador burocrata. A habilidades crítica capaz de desvendar os fundamentos conservantistas e tecnocráticos do discurso da competência burocrática. A habilidades crítica supõe: a) um diálogo crítico com a herança intelectual incorporada pelo Serviço Social e nas autoridade do profissional, cuja porta de entrada para a profissão passa pela história da sociedade e pela história do pensamento social na modernidade, construindo um diálogo fértil e rigoroso entre a teoria e a história; b) um redimensionamento dos critérios da objetividade do conhecimento para além daqueles promulgados pela racionalidade da burocracia e da organização, que privilegia sua conformidade e o movimento da história e da cultura. Exige uma profissional culturalmente versado e politicamente atento ao tempo histórico; atento para decifrar o não-dito, ao dilemas implícitos no ordenamento epidérmico do discurso autorizado pelo poder; c) uma competência estratégica e técnica. O que não reifica o saber fazer, subordinando-o à direção do fazer. Como a ordem do capital é tida como natural e perene, o assistente social encontrar-se-ia atrelado às malhas de um poder tido como monolítico nada lhe restando a fazer. A luta pela afirmação dos